quinta-feira, 19 de junho de 2008

Quarenta e quatro por cento dos cardiopatas desconhecem os sintomas de um infarto agudo do miocárdio, apesar de terem cinco a sete vezes mais chances

Kathleen Dracup e colaboradores da Escola de Enfermagem da Universidade da Califórnia (São Francisco) avaliaram 3.522 pacientes dos EUA, Austrália e Nova Zelândia que já haviam sofrido um ataque cardíaco e tinham sido submetidos a uma a dilatação dos vasos sangüíneos arteriaisafetados por um processo ateroscleróticoou trombótico.','') "angioplastia. Os resultados da pesquisa mostraram que 44% dos pacientes não conhecem os sintomas de um insuficiente. O exemplo mais conhecido éo infarto do miocárdio, no qual se produza obstrução das artérias coronárias com conseqüentelesão irreversível do músculo cardíaco.','') "infarto e por curto período de tempo. O oposto decrônico.','') "agudo do miocárdio.
Mulheres, pacientes que passaram por reabilitação cardíaca, pessoas com maiores níveis educacionais, indivíduos mais jovens e pacientes tratados por cardiologistas - e não por clínicos gerais - mostraram-se mais bem informados durante a pesquisa realizada.
Os sintomas incluem náusea, dor na mandíbula, no peito e no braço esquerdo. Para os pesquisadores, a redução das internações hospitalares colaborou para dificultar a conscientização dos pacientes. No passado, estes pacientes recebiam educação e aconselhamento de médicos e enfermeiras durante a internação.
De acordo com o estudo publicado na revista Archives of Internal Medicine, os cardiopatas têm maior chance de sobrevivência se o tratamento começa em um prazo de uma hora após o ataque, mas a maioria dos pacientes só chega aos hospitais depois de sentirem os sintomas durante 2,5 a 3 horas.
Vários estudos comprovam que pacientes que já sofreram um insuficiente. O exemplo mais conhecido éo infarto do miocárdio, no qual se produza obstrução das artérias coronárias com conseqüentelesão irreversível do músculo cardíaco.','') "infarto não se apressam mais em procurar socorro do que os que não têm histórico de doença cardíaca. Os pesquisadores afirmam que a falta de conhecimento sobre os sintomas ajuda a explicar isso.

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