quinta-feira, 19 de junho de 2008

American Diabetes Association pode recomendar a inclusão da audiometria na rotina de exames anuais dos diabéticos

Artigo de Bainbridge e colaboradores, publicado no Annals of Internal Medicine, relata o aumento no risco de perda auditiva neuro-sensorial em pacientes com história de por diurese excessiva. A mais freqüente éo Diabetes Mellitus, ainda que existam outrasvariantes (diabetes insipidus) de doençanas quais o transtorno primário é a incapacidadedos rins de concentrar a urina.',' Guideline de diabetes')" diabetes. O estudo utilizou dados da pesquisa National Health and Nutrition Examination Survey. O grau da perda varia de leve a moderado, causando déficits que, apesar de difíceis de detectar, levam a prejuízos substanciais de comunicação. Também foi encontrada uma importante associação entre por diurese excessiva. A mais freqüente éo Diabetes Mellitus, ainda que existam outrasvariantes (diabetes insipidus) de doençanas quais o transtorno primário é a incapacidadedos rins de concentrar a urina.',' Guideline de diabetes')" diabetes e perda auditiva em jovens.

Pesquisas mostram um maior risco de perda auditiva em diabéticos, mas outros fatores como exposição a ruídos, síndromes que afetam o químicas sofrem no interior dos organismosvivos. São essas reações que permitem a umacélula ou um sistema transformar os alimentosem energia, que será ultilizada pelas célulaspara que as mesmas se multipliquem, cresçame movimentem-se. O metabolismo divide-seem duas etapas: catabolismo e anabolismo.','')" metabolismo da ','')" glicose e a função coclear e o uso de drogas ototóxicas dificultam o estabelecimento desta associação. Atualmente, não há uma recomendação formal para incluir no screening de diabéticos um exame que verifique a perda auditiva nesses pacientes.

O artigo publicado revela algumas diretivas potenciais para pesquisas futuras sobre perda auditiva em diabéticos. Há uma possível relação entre os níveis de ','')" glicose no cristalinas e incolor.','')" soro, perilinfa e endolinfa que precisa ser melhor investigada. Estudos atuais mostram que o controle glicêmico protege das complicações renais e retinianas da por diurese excessiva. A mais freqüente éo Diabetes Mellitus, ainda que existam outrasvariantes (diabetes insipidus) de doençanas quais o transtorno primário é a incapacidadedos rins de concentrar a urina.','Guideline de diabetes')" diabetes, mas será que também protege da perda auditiva?

Quais são as implicações clínicas da perda auditiva relacionada ao por diurese excessiva. A mais freqüente éo Diabetes Mellitus, ainda que existam outrasvariantes (diabetes insipidus) de doençanas quais o transtorno primário é a incapacidadedos rins de concentrar a urina.','Guideline de diabetes')" diabetes? Baseado no presente estudo, a American por diurese excessiva. A mais freqüente éo Diabetes Mellitus, ainda que existam outrasvariantes (diabetes insipidus) de doençanas quais o transtorno primário é a incapacidadedos rins de concentrar a urina.','Guideline de diabetes')" Diabetes Association pode recomendar que seja incluída uma e acuidade auditivas perante diferentes freqüênciassonoras.','')" audiometria nos exames anuais rotineiros dos diabéticos. É uma intervenção de baixo custo que pode ajudar na recomendação de atitudes benéficas à qualidade de vida dos pacientes, com melhoria da comunicação, produtividade e segurança.

A fisiopatologia que leva à perda auditiva em diabéticos ainda não está estabelecida. Uma possível explicação pode ser a de jejum é o nível de glicose acima dos níveisconsiderados normais após jejum de 8 horas.Hiperglicemia pós-prandial acima de níveisconsiderados normais após 1 ou 2 horas apósalimentação.','')" hiperglicemia, causando nos olhos, nervos e rins. As paredes dosvasos encontram-se espessadas mas fracas.Sangram, perdem proteína e diminuem o fluxosangüíneo às células.','')" doença microvascular na cóclea. Apesar de vários exames poderem localizar a lesão - possível causadora da perda auditiva -, não há um equivalente coclear da fundoscopia (exame de fundo de olho) conferindo uma limitação para confirmar os danos à microcirculação do ouvido.

Dois estudos prévios indicam que as Emissões Otoacústicas por Produtos de Distorção podem mostrar perdas auditivas mais precoces em pacientes diabéticos, com maior sensibilidade do que a e acuidade auditivas perante diferentes freqüênciassonoras.','')" audiometria para detectar disfunção coclear.

Fonte: Annals of Internal Medicine - Volume 149

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