segunda-feira, 15 de março de 2010

LULA OFENDE GRAVEMENTE O POVO ISRAELENSE NO PRIMEIRO DIA. OU: ELE QUER SER O CHEFE DA “ONU DO B”

Esse é o cara mesmo, sabe, já acho que o Obama disse isso mas foi em tom de ironia. O presidente Obama é um homem muito inteligente e tem em sua equipe pessoas que podem dissecar a vida de qualquer ser humano e é claro que antes de conversar com o Molusco ele quiz saber com quem estava lidando.
Pois bem, o CARA continua dando as suas pelo mundo afora e fazendo nós aqui passar vergonha, desta vez foi o povo Israelense, será mesmo que ele sabe o que diz? Os aloprados que o acompanha, no caso o ventríloquo, fala e o boneco só abre a boca, e lá vai porcarias com o selo Nacional, isso me envergonha, veja o comentário do Reinaldo Azevedo sobre o assunto:

Algo estranho acontece
Anotem aí: algo estranho está em curso. Tenho a impressão de que andaram soprando feitiçarias aos ouvidos de Lula. Há quem diga que ele poderia até ser um candidato a secretário-geral da ONU. Pré-Cuba e, a se manter a decisão, pré-Israel, era uma idéia um tanto megalômana, mas não absurda. Agora, Lula ficou do tamanho de suas escolhas. Quem, com um mínimo de responsabilidade, confiaria nele?

Não sei, não… Seus feiticeiros podem andar com idéias esquisitas. Na solenidade de fundação da tal comunidade de países da América Latina e do Caribe, Lula já desceu o sarrafo nas Nações Unidas. Uma “OEA do B”, sem EUA e Canadá, parece pouco para suas ambições. Talvez esteja sonhando é com uma “ONU do B”, um Foro de São Paulo de alcance planetário, fazendo-se porta-voz de países e movimentos que decidiram resistir aos EUA e à Europa Ocidental.

Só uma ambição destrambelhada como essa explica a sucessão de absurdos a que Lula se dedica. Lembrem-se de que ele não compareceu à posse do “direitista” Sebastián Piñera no Chile. Lula justifica a sua posição pusilânime sobre Cuba afirmando que não quer se imiscuir nos assuntos internos do país. Sua recusa em participar da solenidade no túmulo de Herzl, se mantida, é muito mais do que uma “interferência no assunto interno de um país”. Trata-se de uma ofensa a um povo, não a um governo.

Agora o mundo já sabe. Esse é o “estadista global” de Davos.


ECCE HOMO!!!
Tá vendo? e agora? queremos isto?

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